máscara antirugas - ορισμός. Τι είναι το máscara antirugas
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Τι (ποιος) είναι máscara antirugas - ορισμός

Máscara fúnebre; Máscara funerária; Máscaras mortuárias

Máscara mortuária         
direita|thumb|160px|Máscara mortuária de [[Blaise Pascal.]]
Máscara ibérica         
  • [[careto de Lazarim]]
  • Um grupo de caretos no [[Carnaval de Podence]]
  • um casal de noivos
  •  tocador de pífaro
  • [[chocalheiro]] da Bemposta
  • Máscara de diabo usada em Trás-os-Montes.
A Máscara ibérica é a máscara típica de Portugal e Espanha e segundo Hélder Ferreira "muitas estão ligadas a cultos celtas, ao solstício de inverno... e mesmo as do Entrudo estão ligadas a cultos deste tipo como também pode ser o da fertilidade".
Máscara de Agamémnon         
A Máscara de Agamemnon é um artefato descoberto em Micenas, na Grécia, em 1876 por Heinrich Schliemann. É uma máscara funerária de ouro que cobria o rosto de um corpo.

Βικιπαίδεια

Máscara mortuária

Nas culturas ocidentais, uma máscara mortuária, funerária ou fúnebre era uma máscara feita de cera ou gesso que era colocada sobre o rosto de uma pessoa recém-falecida. A máscara podia ser feita para se possuir uma lembrança, souvenir do falecido ou usada como modelo para criação de retratos. Alguns desses retratos puderam e podem ser identificados como baseados em máscaras mortuárias, dadas algumas deformações provocadas pelo gesso durante a modelagem.

Em outras culturas, a máscara era um ritual de sepultamento. As mais conhecidas dessa espécie foram as máscaras feitas pelos antigos egípcios como parte do processo de mumificação, como a máscara de Tutankhamon.

No século XVII, alguns países europeus usaram as máscaras mortuárias como efígies. No século XVIII e XIX foram usadas para registrarem rostos de desconhecidos para posterior identificação, até serem substituídas pela fotografia.

Propostas da frenologia e etnografia levaram a que se usassem máscaras (tanto de mortos como de vivos) para propósitos científicos e pseudo-científicos.